Sudoku
É um quebra-cabeça baseado na colocação lógica de números de 1 a 9 em cada uma das células vazias numa grade de 9×9, constituída por 3×3 subgrades chamadas regiões. O quebra-cabeça contém algumas pistas iniciais, que são números inseridos em algumas células, de maneira a permitir uma indução ou dedução dos números em células que estejam vazias. Cada coluna, linha e região só pode ter um número de cada um dos 1 a 9.
As relações aritméticas entre numerais são absolutamente irrelevantes (não requer lógica para cálculos matemáticos). Qualquer combinação de símbolos distintos como letras, formas, ou cores poderiam ser usadas no jogo sem alterar as regras.
Existem várias formulações de estratégias para resolver um enigma, mas eu acho que a mais eficiente é aquela que a gente acaba desenvolvendo. De qualquer forma, modelos teóricos consideram resolver o jogo através dos processos: fazer uma varredura visual, dedução por eliminação, fazer marcações e, lógico, análise.
Somente para exemplo, um modo de como resolver uma célula de um desafio:
Primeira dedução: na região 3×3 no canto superior direito, o solucionador pode eliminar todas as células vazias no canto superior direito que contenham um 5 nas mesmas colunas ou linhas. Isto deixa apenas uma célula possível (destacada em verde).
Outra dedução: a célula do meio da região 3x3 central, por exclusão, só poderia ser 3, 4 ou 5 por conta dos números já constantes da coluna do meio. Como o 3 e o 4 já constam na linha central, sobra o 5 como única possibilidade para a célula.
Recomendo para quem estiver interessado em mais informações sobre o jogo consultar o Wikipedia.
Observação – O nome é pronunciado em português como uma palavra paroxítona (sudôku) assim como coco.
Facebook
O Facebook está apresentando novos aplicativos. Estão disponíveis Cutucadas, Music (redirecionamento para os sites Myspace e Saavn), Bate-papo via MSN Messenger e Facebook Camera (para iPhone). Também criou emails para os usuários, com o recebimento e as respostas sendo feitas no aplicativo Mensagens. O endereço deste Dica-da-Hora no Facebook é: http://www.facebook.com/DicadaHora. Entrem e curtam. Lá, assim como aqui, boa informação, música, tecnologia, cultura, lazer, entretenimento, passatempos e etc, é a missão.
Importante - No Facebook existem diferenças entre as páginas pessoais e as que são vinculadas a sites ou empresas e, após um determinado número de pessoas curtirem a página, eu terei acesso a informações que me possibilitarão conhecer melhor o produto Facebook, passando a poder compartilhar o que for relevante e aplicando o que gerar valor.
Última Parada 174 – Filme Completo
Do Que Se Trata? Baseado em fatos reais sobre a vida de Sandro do Nascimento, menino de rua que sobreviveu à chacina da Candelária e, em 2000, sequestrou um ônibus no Rio de Janeiro. Tendo uma moça como refém na mira de seu revólver, a polícia - atiradores de elite - acabou disparando e matando os dois. O fato foi transmitido pela TV. Não é um filme sobre violência, mas sobre as emoções humanas inatas tais como o amor, ódio e o ciúmes que se desenvolvem em todos ambientes. Os personagens centrais do filme são Marisa e Sandro. Marisa tem seu bebê recém-nascido levado por um traficante da favela onde ela mora. É barrada na comunidade e é deixada sozinha para enfrentar o mundo. Sem qualquer posse, sem família e amigos, a memória de seu filho perdido é tudo o que ela tem. Transtornada e sozinha, Marisa se encontra no mundo de seitas religiosas nos subúrbios golpeados pela pobreza no Rio de Janeiro. Em outra parte da cidade, Sandro, aos 10 anos de idade, o filho único de uma mãe trabalhadora e afetiva, é testemunha do assassinato de sua mãe por um par de assaltantes. Deixado sozinho e desamparado, Sandro decide morar nas ruas de Rio. Cinco anos depois, Marisa descobre que o traficante de drogas foi assassinado, e começa a procurar seu filho. Ela acha Sandro, e um relacionamento muito estranho se desenvolve. Drama. 110 min. Brasil. 2008. Censura: 16 anos.
Com Quem? Michel Gomes, Cris Vianna, Anna Cotrim, Douglas Silva...e direção de Bruno Barreto.
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